Flexibilização do trabalho

Um dos principais temas deste ano, para quem está prestando vestibular ou para quem depende do trabalho para sobreviver, é a flexibilização do trabalho ou, usando a expressão do prof. Ricardo Antunes em uma entrevista recente, a uberização do trabalho.

Minha proposta com algumas turmas, ainda que o tempo tenha sido curto, foi pensar esse tema a partir das provocações de Richard Sennett: quais são as novas formas de controle do capitalismo flexível? Como essas relações mudam e moldam o caráter pessoal dos trabalhadores?

Compartilho abaixo um trecho do prefácio do livro "A Corrosão do Caráter: consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo", que resume as principais ideias.

A partir dessas provocações, como pensar essas novos aplicativos, a proposta de terceirização das atividades fins e a reforma trabalhista que prevê que os acordos se sobreponham às leis?
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